6 de dezembro de 2006

Regras? Que regras?

Estão pensando que serei como vocês?
Realmente acham que um dia me encaixarei em suas regras e padrões?
Ah! Que nada!
Eu me pertenço e a mais ninguém.
Viver é minha vocação. Mas viver da maneira que bem me interessa!
Minhas regras eu mesma faço. Acuso-me, julgo e condeno se eu as violar. Não exijo que ninguém, a não ser eu mesma, as cumpram, porque são minhas e de mais ninguém. Aliás, nem são regras, são conceitos e limites estabelecidos em meu interior que estabeleço para manter o controle sobre meus atos e sobre mim mesma. Mas a palavra regra não é a que traduz com exatidão essa maneira pessoal de agir de cada um.
Pro inferno com as regras...
Quem as criou? Desde que não prejudiquemos ao próximo não vejo porque as seguir. Por que segui-las?
A rebeldia não me domina, muito menos a revolta, mas não me digam como fazer. Não me venham “ensinar” a viver.
Quero aprender sozinha.
Se errar? Mas não é errando que se aprende? Não é assim que dizem?
Ou agora dirão também que as regras possuem exceções?
Ah! Já disse. Pro inferno com as regras...

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