3 de janeiro de 2008

Se eu pudesse, viveria em uma camarata em que pudesse transformar em máquina do tempo.
Converteria CD em VHS, PC em lápis e papel, Coca-cola em mel.
Transfomaria MP3, 4 ou 5 em livro, lixo em artesanto, brigas em teatro...
E seria assim: o rústico, o simples.
O utópico sem medo de ser utópico.
O mundo está seco, muito prático, muito plástico... Trágico!
Se eu pudesse, seria assim, pra todos.
Mas eu não posso.
Quanta utopia!
Quão utópico! E plástico...

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