23 de março de 2008

Acordo de um sonho que não me pertence e me embriago com minha própria lucidez.
Sacio minha fome de não sei o quê, contemplando aquilo que não existe.
Saio para o infinito e passeio pelo jardim do nada.
Ouço o silêncio e deito no vazio.
Exausta, retorno ao inabitável e aguardo com uma ansiedade letárgica o imprevisível...

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