16 de novembro de 2009

Hoje quero o novo velho pedaço daquilo que teria jogado fora.
O novo, que pra mim, era velho antes.
Antes, antes, antes de vê-lo com outros olhos.
Com meus olhos velhos e cansados... De seis anos atrás!
Talvez mais...
Teria jogado fora, teria jogado.
Mas não joguei.
Mas não joguei tudo isso, tudo isso: porque sou libriana!
Libriana! Libriana! Libriana!
Que nada joga fora, que não joga fora nada,
Que nada, nada, nada...

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