27 de abril de 2009

Eu não abro os olhos por medo do que virá
Eu mantenho-os fechados pelo o que não existe.
Eu sustento a ambigüidade das minhas dúvidas
hora sim, hora não.
Sinto medo do incerto e de pôr os pés no chão;
é voar e ter medo de avião .
Não cultivo o silêncio à toa:
Sinto pena do que Sinto
da minha indecisão
do meu orgulho dilatado
engasgado
em vão!...

Um comentário:

Priscila Milanez disse...

é sempre assim, nega...incerteza...