27 de abril de 2009

Para o maior amor...

O garoto do violão. Sempre será, agora é!
É mais fácil descrevê-lo (se isso for possível) em termos musicais, que de qualquer outra forma. Não possui uma fôrma. Troca a casca, mas não o fruto. Muda e é o mesmo.
Toca (com seus acordes pessoais) os que o cercam. E isso causa-me calafrios de ciúmes (bons e intensos), uns tremores que vão da boca à espinha dorsal. É, de fato, um ser especial.
Às vezes, sofre a sua "desto'-'ânsia" de existir (por si próprio e pelos outros), porque sente, em certas ocasiões, para além d'alma. Difícil de explicar (e de entender), talvez nem ele mesmo o faça. Mas faz-se assim completo! Como na música, é esse o seu conjunto - aglomerado de "eles-mesmo": um ser especial...

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