26 de abril de 2007

Liebe, amour, amore, amor...

Somos todos loucos e vivemos a pensar no Amor!
Sonhamos o Amor e fazemos d’Ele objeto de nossas maiores frustações. Indigente!
Por que a perfeição? – ele pergunta.
Porque somos egoístas, oras! – respondemos nós.
Será por isso que ele tem ficado triste? É aí que ele se torna vulgar?...
E o “Eu te amo”? Oh! É a coita do trovador angustiado: tem sido vago, distante, irreal, de tantas trivialidades.
Ai de nós: “banalizadores” crônicos, amantes do Amor, marionetes dos sentimentos, pecadores do exagero...
É. Somos todos loucos! Sou louca!...
Concluo afinal, que a única conclusão...é amar?
Amar, pura e simplesmente, sem exclamação. Egoístas...

4 comentários:

Anônimo disse...

Olá,

Um amar “sem exclamação”, puro, simples, livre, leve e solto.
Gostei muito disso e juro que pensarei no conceito.

Beijos

sem título disse...

Sinceramente,eu achei que este diálogo do amor com os amantes sempre conduzindo à prática irrestrita e crua para o amor da hora caiu muito bem!
beijos

www.braxynski.blogspot.com
dá uma passadinnha lá
;)

kleine kaugummi disse...

Sou tb, viu ??
Louca, louca,
louquinha.....


=*

Anônimo disse...

Moça Manu...
Eu sou uma das outras moças prazerirísticas Poulains, destas que buscam encontrar todos os mundos de sonho e partilhar das dorminhoquezas todas.
Hoje eu encontrei o teu, o teu mundo de sonho.
Pois bem, fecho os olhos e já consigo ver imagens bem bonitas, dessas que jamais seriam pesadelo, depois d'acordar.

E enxerguei o tal do Amor, que ele tem muitos dos nomes. Eu, às vezes, o chamo de "Meu Amigo". Por vezes, de "Seu Bobo" e, muitas vezes, "Meu Amor". Assim, e só, bembembem simples. Mas sempre chamo, que quando eu não chamo, ele vem sozinho - aprendeu sozinho, o caminho. Danado!

E mesmo parecendo louca, sim... Amo. Amo até o céu, que não consegue nem dizer o mesmo, em dia de trovão. Só diz que trovão é a exclamação do mundo, feito a chuva, a limpeza de dentro da gente. :*













Desculpa, se eu escrevi muito e bastante, mas é que as minhas letras ainda não aprenderam a conta. Sempre detestaram Matemática.
E eu, sempre adorei histórinhas de a-mor.
Um abraço sufocanTE curitibano ninóstico ninoqueso de Nina Antunes Poulain, da Prazeres! :)