Confronto entre presente e nostalgia...
Tristeza leve e dissimulada...
Sorrisos forçados e espaçados...
Fina como o “Bilbo” e esparramada como a manteiga no pão...
Vontade de chopp até tarde, sem a preocupação do amanhã...
Vontade de escrever, pintar, esculpir, cantar, dançar, beber, rodar, interpretar a minha vida, hoje e sempre...
Canto a nostalgia de hoje como quem chora sem lágrimas por uma causa que tinha que acabar...
O mito do eterno!
O vai, o vem e o vice-versa...
E a caminhada que pesa como chumbo, aborrece como criança mimada, causa estrago como carro desgovernado...
E essa imensa vontade de dormir. E sonhar sonhos incompreensíveis, intraduzíveis: como a própria vida...
2 comentários:
Os sonhos se assemelham à realidade mais o que possamos entender!
Adorei esse lugar!
Bjos
"Canto a nostalgia de hoje como quem chora sem lágrimas por uma causa que tinha que acabar..."
Perfeito! Não poderia me expressar melhor.
E nesse vai e vem frenético da vida nós vamos meio que em socos, de susto, mas ainda assim, sonhando!
Bjo
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