19 de abril de 2007

Nada

Confronto entre presente e nostalgia...

Tristeza leve e dissimulada...

Sorrisos forçados e espaçados...

Fina como o “Bilbo” e esparramada como a manteiga no pão...

Vontade de chopp até tarde, sem a preocupação do amanhã...

Vontade de escrever, pintar, esculpir, cantar, dançar, beber, rodar, interpretar a minha vida, hoje e sempre...

Canto a nostalgia de hoje como quem chora sem lágrimas por uma causa que tinha que acabar...

O mito do eterno!

O vai, o vem e o vice-versa...

E a caminhada que pesa como chumbo, aborrece como criança mimada, causa estrago como carro desgovernado...

E essa imensa vontade de dormir. E sonhar sonhos incompreensíveis, intraduzíveis: como a própria vida...

2 comentários:

Lais Mouriê disse...

Os sonhos se assemelham à realidade mais o que possamos entender!

Adorei esse lugar!

Bjos

(...) Ariel disse...

"Canto a nostalgia de hoje como quem chora sem lágrimas por uma causa que tinha que acabar..."

Perfeito! Não poderia me expressar melhor.

E nesse vai e vem frenético da vida nós vamos meio que em socos, de susto, mas ainda assim, sonhando!

Bjo